tag:blogger.com,1999:blog-3619613224245616216.post4255093646241063917..comments2022-03-31T13:34:08.555-07:00Comments on Arte, Mídia e Filosofia: A ÁRVORE DA VIDA (2011)Carlos Almeidahttp://www.blogger.com/profile/14959964174976399990noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-3619613224245616216.post-84609042455513882722011-10-12T13:59:55.504-07:002011-10-12T13:59:55.504-07:00Marcelo Araujo me mandou o seguinte comment no e-m...Marcelo Araujo me mandou o seguinte comment no e-mail:<br /><br />Acabei de ver o filme. Achei-o longo demais. Definiria como "Comunicação não verbal". Arriscado fazer um filme assim num mundo que não está muito preparado para assistí-lo. Percebe-se que a produção é cara, não sei se terá o retorno que prevêm os investidores.<br />Tem uma bela fotografia. Através de imagens pungentes o leva a uma reflexão sobre os temas existenciais que geralmente nos abordam em alguma etapa da vida.<br />É feita a pergunta: "Onde Deus está quando alguém, precomente morre ?"<br />Quando se crê num Deus personificado, que deve nos proteger e responder positivamente a nossa fé, esta pergunta é natural.<br />Na minha visão há a criação, há o livre arbítrio, há os acidentes. A Providência também está ali, de alguma forma, atuando, mas ela não é personificada, nem bondosa ou outra coisa, ela apenas É. E as coisas acontecem obecendo leis que ainda desconhecemos. Mas há o acaso. É realmente uma trama bem misteriosa e complexa o existir.<br />Os temas familiares são tratados. O pai que ama e que quer educar e fazer os filhos fortes. E no seu amor se excede, se torna severo, e o amor vira obsessão, controle. O filho que se torna o pai, que o ama, admira e odeia ao mesmo tempo. Relações de amor e ódio. Mas quando se entende realmente o Amor que transcende, que é superior, não existem excessos, só existe o Amar. Mas somos seres condicionados e limitados pelas pressões existenciais que nós mesmos criamos.<br />No fim do filme a redenção. A mãe aceita e entrega o filho à Divindade, como numa retribuição por ele ter feito o mesmo, como conhecemos na história bíblica. (contei o fim do filme mas acho que não faz muita diferença, rs).<br />Na minha opinião, participamos da criação como focos misteriosos de consciência, como parte dela mesma. Não há um Deus personificado a quem culpar, pois nós mesmos somos este Deus, que é ao mesmo tempo algo dentro de nós, mas também fora de nós e muito maior que nós, mas ainda assim o mesmo que nós.<br />É sempre triste a perda de algo que faz parte de nossas vidas, como um filho, uma paixão, um parente próximo, alguém que é uma extensão de nós mesmos, mas é necessário compreender que esta perda é uma perda pessoal, um chorar egoísta.<br />Gostei do filme, mas não assistiria de novo.Carlos Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14959964174976399990noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3619613224245616216.post-47680311363483521282011-10-10T16:31:21.896-07:002011-10-10T16:31:21.896-07:00Oi Carlão, entendo o seu fugir do padrão das sinop...Oi Carlão, entendo o seu fugir do padrão das sinopses, geralmente com entonagens comerciais... mas me identifiquei com a parte final desta do site.<br /><br />Como disse, postarei minhas própias impressões do filme após assistí-lo.<br /><br />abs.Marcelo Araujohttps://www.blogger.com/profile/16925159742764156606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3619613224245616216.post-89742148825728542352011-10-10T16:03:04.005-07:002011-10-10T16:03:04.005-07:00legal, Marcelão.. não sei se percebeu, mas eu proc...legal, Marcelão.. não sei se percebeu, mas eu procuro fugir do gênero descritivo que caracteriza a sinopse..rs. É proposital..rs. AbsCarlos Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14959964174976399990noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3619613224245616216.post-81606895201437676892011-10-10T15:58:24.258-07:002011-10-10T15:58:24.258-07:00Carlão, esse vou ter que ver, é a minha cara.
É n...Carlão, esse vou ter que ver, é a minha cara.<br /><br />É necessário profundidade para ver filmes aparentemente parados.<br /><br />Já conheço o Brad Pitt de filmes importantes e reflexionantes para mim como "Sete Anos no Tibet" e "O estranho caso de Benjamim Button". Até mesmo "Entrevista com o Vampiro" para mim tem reflexões filosóficas acerca da imortalidade e do morrer.<br /><br />Sinopse do site onde estou baixando o filme:<br /><br />"A história impressionista de uma família no Texas em 1950. O filme acompanha a jornada da vida do filho mais velho, Jack, por meio da inocência da infância para a sua vida adulta desiludido, enquanto ele tenta conciliar uma relação complicada com seu pai (Brad Pitt). Jack (interpretado como um adulto por Sean Penn) encontra-se uma alma perdida no mundo moderno, buscando respostas para as origens e o significado da vida, enquanto a questionar a existência da fé."<br /><br />este final "...alma perdida no mundo moderno, buscando respostas para as origens e o significado da vida, enquanto a questionar a existência da fé." Define talvez grande parte de minha atual situação interior.<br /><br />Destaque também para Sean Penn, que considero um excelente e profundo ator.<br /><br />Depois de assistir o filme postarei minhas impressões.<br /><br />abs.Marcelo Araujohttps://www.blogger.com/profile/16925159742764156606noreply@blogger.com